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Histórico do Município de Jacuizinho

A Criação do Município de Jacuizinho deu-se em 16 de abril de 1996, pela Lei Estadual nº 10.757, instalado em 01 de janeiro de 2001. A origem do nome Jacuizinho homenageia o rio que atravessa a cidade, por ser uma das belezas naturais da região e também o principal afluente do Rio Jacuí, um dos maiores do estado. Outra versão aponta o nome como origem indígena, que significa o hibridismo de “Jacú” = ave galinácea + “Y” = rio com o sufixo luso acrescido ao nome guarani.

Jacuizinho, uma história que começou em 1877.
O início da colonização deu-se no ano de 1877, quando fixaram residências as famílias descendentes de açorianos, alemães, espanhóis, italianos e negros, provenientes de localidades vizinhas, como Santa Cruz do Sul, Cruz Alta, Soledade, Cachoeira do Sul e outras.

Os alemães foram os pioneiros na colonização do povoado, todos os colonizadores vieram buscar um espaço, criando gado e plantando arroz para subsistência das famílias. Muitos chegaram com “ofícios” definidos e abriram pequenas fábricas, oficina, ferrarias e olarias. As casas construídas com arquitetura germânicas caracterizavam bem o estilo europeu. Em 1890 surgiram às primeiras casas comerciais, como a fábrica de gasosa de Fritz Textor, a água usada era de uma fonte de água natural existente atrás de sua casa. Existente até hoje, dono também de uma pousada ao lado da fábrica de gasosa. A primeira “Casa Comercial”, conforme relato era de Catulina Kertch onde se vendia de tudo desde alimentos até tecidos. Por volta de 1894 a “Casa Comercial” de Jacó Kuhn, onde também tinha uma ferraria.

A data de 13 de Janeiro de 1891 registra a criação e instalação do Cartório e Tabelionato Distrital de Jacuizinho.

A partir dessas datas surgiram e marcaram a localidade, sendo o comércio um dos mais movimentados da época, tendo a “Casa Pinto” de Joaquim Pinto, “Casa e Sapataria” de Afonso Moser, “Farmácia de Pedro Lenemann” e “Farmácia do Solar”, Hotel de Dona Érica Hibner, e um pequeno hospital, para estes fins, chegaram pessoas vindas de Soledade, Julio de Castilhos e de outras localidades, tendo como transporte o lombo de mulas e carretas puxadas a bois, cobertas com capim Santa Fé.

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